domingo, 10 de abril de 2011

Sucker Punch = love

Após a morte da mãe, Baby Doll(Emily Browning) é internada pelo padrasto num hospício. Mergulhando na sua realidade alternativa, ela luta pela sobrevivência e uma maneira de escapar do maior dos pesadelos: a sua nova vida.




Do realizador de Watchmen, Sucker Punch desenvolve-se à volta de um conceito base simples: miúdas giras a darem uma coça aos maus da fita. A quantidade de fanservice nao é over the top, até porque é quase sempre misturada com uma grande dose de efeitos especiais e coreografias de luta impecáveis, mesmo que não muito imaginativas.Mas lets face it, as miudas estão num bordel; fanservice era obrigatório.


Anyways,a primeira coisa que temos de perceber ao ver o filme é que há três níveis de realidade:o hospício onde Baby Doll foi internada, o Bordel(onde conhecemos as outras protagonistas e a maior parte da história se desenvolve, e a final realidade alternativa que muda de cada vez que é necessário lá entrar. As duas primeiras são uma e a mesma, apesar das pequenas mudanças estruturais, a terceira é o mundo onde o desejo de ser livres dá às raparigas a capacidade de lutar.


A partir daí a narrativa desenvolve-se em proporção directa com o nível de terror que as protagonistas sentem: quanto maior o medo, mais negra se torna a história e, consequentemente, o mundo para onde "escapam", sempre acompanhada por uma banda sonora incrivelmente bem escolhida para o tipo de filme que é e que ajuda o público a imergir com as raparigas no seu mundo. Mesmo sendo puro entertenimento( e a maior parte das pessoas não ir ver o filme esperando mais) Sucker Punch consegue manter o público a pensar (não é nenhum V for Vendetta, mas era dificil) e culmina numa cena de que muita gente não estaria à espera *sim, estou a tentar não dar muitos spoilers, se começasse a desenvolver não parava*.

So yeah, go watch it =P P.S.: Pela parte que me toca, o filme teria sido muito melhor se elas de facto nao tivessem morto uma indefesa cria de dragao e respectiva mae enraivecida. ;.;

quarta-feira, 6 de abril de 2011

To Fail or not to Fail?

Com uma lista de actividades invejável, o Anigamix Porto 2011 tinha, à primeira vista, tudo para ser um dos melhores eventos do ano. Mas será que foi mesmo assim?

Bem, não.

Por ser no Norte, o Anigamix não era um evento em que se esperasse uma enchente de participantes, mas com um espaço como a Exponor uma pessoa(uh, eu) fica a antecipar mais do que realmente encontra. A primeira desilusão veio do espaço em si, que pouco mais demorava a explorar que 5 não-muito-interessantes minutos. Apesar da grande variedade de lojas (Great!) poucas tinham de facto a ver com anime, comics ou videojogos (not so great!) I mean, uma loja de caixas de música (e eu amo, de facto, caixas de música) fariamuito mais sentido se tivessem, por exemplo, a Lillium… Em termos de actividades, não reparei que estivesse grande coisa a acontecer, tendo sido o Dance Dance Revolution e o Karaoke da Anipop muito procurados. Quanto aos concertos nem se fala, ía ficando sem um tímpano ao primeiro ruído do Rudolfo -_-“, e falar mais de tortura não vale a pena...

O concurso de cosplay foi uma surpresa tanto pelo número de participantes como pela falta de qualidade do trabalho de muitos, mas quanto a isso n há grande coisa a fazer… Parabéns desde já aos vencerores da primeira eliminatória do primeiro Campeonato Nacional de Cosplay!
A assinalar temos ainda a apresentação do Heartless que, como não podia deixar de ser, deitou tudo abaixo X)
 
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